São João de Coroatá
Embora comemorado em várias partes do Brasil em todo o Maranhão, o São João tem um tempero especial. A energia da festa toma conta do povo, e inúmeras praças e ruas cedem lugar a animados arraiais, com barracas de palha, brincadeiras e deliciosas comidas típicas. O grande diferencial, contudo, fica mesmo por conta de manifestações folclóricas tradicionais do Estado, com suas características únicas. Coroatá também já foi assim, quando a festa do povo era feita pelo povo, nos seus bairros, em seus terreiros afros. O povo dançou e se encantou ao som do tambor no terreiro de Mãe Senhorinha, boi do Martelo, do Carmajó, do Estrela do Itapecuru e do Boizinho de Coroatá, estes dois últimos ainda permanecem vivos embora não com a mesma força e alegria.
A mais conhecida é o Bumba-meu-boi, auto popular que une belas fantasias, música contagiante, instigante enredo e muita animação. Juntando elementos negros, indígenas e portugueses, o auto conta a história do escravo Pai Francisco, que para satisfazer a sua mulher Catirina, grávida e com desejo de comer língua de boi, mata o novilho Mimoso, o mais querido do amo. Uma vez descoberto, Pai Francisco foge com a mulher, mas é preso, e finalmente libertado quando feiticeiros conseguem através de mágicas, ressuscitar o animal. A partir daí, tudo é festa.
O Bumba-Meu-Boi
Os brancos trouxeram o enredo da festa; os negros, escravos, acrescentaram o ritmo e os tambores; os índios, antigos habitantes, emprestaram suas danças. E a cada fogueira acesa para São João, os festejos juninos maranhenses foram-se transformando no tempo quente da emoção, da promessa e da diversão. É nesta época de junho, que reina majestoso o Bumba-meu-boi.O auto popular do Bumba-meu-boi conta a estória da Catirina, uma escrava que leva seu homem, o nego Chico, a matar o boi mais bonito da fazenda para satisfazer-lhe o desejo de grávida: comer língua de boi. Descoberto o malfeito, manda o Amo (que encarna o fazendeiro, o latifundiário, o "coronel" autoridade) que os índios capturem o criminoso, que, trazido à sua presença, representa a cena mais hilariante da comédia (e também a mais crítica no sentido social). Para ressuscitar o boi, chama-se o doutor, cujos diagnósticos e receitas estapafúrdias ironizam a medicina. Finalmente, ressurgido o boi e perdoado o negro, a pantomima termina numa grande festa cheia de alegria e animação, em que se confundem personagens e assistentes.Com traços semelhante aos dos autos medievais, a brincadeira do Bumba-Meu-Boi existe em outras regiões do País, mas só no Maranhão tem três estilos, três sotaques, e um significado tão especial. É mais que uma explosão de alegria. É "quase uma forma de oração", servindo como elo de ligação entre o sagrado e o profano, entre santos e devotos, congregando toda a população.O Bumba-Meu-Boi, na verdade, nasce de pagamento de uma promessa feita ao "glorioso" São João, mas nas festas juninas maranhenses também se rendem homenagens a São Pedro e São Marçal.
Folclore - Mitos e Lendas
Como é comum no maranhão, Coroatá é uma cidade recheada de lendas assustadoras.
A mais famosa dela talvez seja a da cobra gigante. Conta a lenda que, enterrada no espaço que corresponde o Rio Itapecuru, Igreja Matriz e ainda o quarteirão onde esta situado o Colégio Diocesano, continuamente cresce, enquanto dorme, uma serpente gigantesca.
Ninguém sabe por quanto tempo esse animal dormirá. O certo, porém, é que chegará o dia em que, findo o processo de crescimento, a cabeça desse monstro encontrará a ponta de sua própria cauda.
Nesse dia, para desgraça dos habitantes de Coroatá, essa fenomenal criatura acordará. Então, produzindo rugidos ensurdecedores, soltando enormes labaredas pelos olhos e pela boca, com fúria diabólica, Destruirá a ponte do Itapecuru e o templo da Matriz e levará junto todos os habitantes de Coroatá.
Não se sabe ao certo de onde nasceram essas histórias, algumas delas, como esta, são inclusive contadas de maneira muito parecida em outros lugares do Brasil.
Existe outra lenda que envolve o prédio da Igreja matriz. Antes de existir a atual Matriz a igreja central foi reconstruída algumas vezes de frente para o Rio Itapecuru, e dizem os mais velhos que a mesma não demorava muito tempo e tinha que passar novamente por obras, e uma vez veio totalmente a baixo, pois diziam que a igreja só ficaria de pé por muito tempo, quando fosse construída com as costas para o Rio. Se é verdade ninguém sabe, mas ao certo é que desde que foi reconstruída após seu desmoronamento, (de costa para o rio, claro!) a igreja permanece intacta até hoje.
Existem muitas outras lendas que serão contadas aqui depois que falam de mortos, virgens, assassinatos e monstros, só pra citar algumas: fala-se muito de uma porca , uns dizem que é branca outros dizem que é preta, esta porca aparece nas noites de lua cheia para assusta e machucar as pessoas, outra história da imaginação popular diz que escola da rede estadual Fco. Gonçalves Magalhães foi construída em cima de um cemitério. Depois eu conto mais.
PS – Posto muito feliz pois o projeto deste blog é fantástico, mas infelizmente meu tempo nos próximos meses não será o suficiente para me dedicar tanto o quanto gostaria ao trabalho de pesquisa, pois estou entregue a uma pesquisa para um livro que deve ser lançado em abril aí eu poderei me dedicar a historia de Coroatá, cada detalhe, cada bobagem.
O Auto do Bumba-boi
A estória passa-se numa fazenda situada no interior do país. Encontram-se entre as personagens principais um negro vaqueiro, sua mulher cabocla e um homem branco, dono da fazenda e, portanto, do touro estimado. A estas personagens principais e fixas podem juntar-se outras personagens móveis.
No Maranhão, além dos personagens fixos, existem as Índias, os Vaqueiros, o Rapaz, o Pajé, o Padre, o Médico, o Palhaço, o Miolo, o Cazumbá, a Burrinha. Nos outros estados, é fácil encontrar versões em que aparecem outros personagens como o Arlequim, Dona Maria, o Virgulino, o Caipora, o Gigante, o Capataz, o Caboclo Real, o Capitão, a Ema, O Caçador, etc.
De versão a versão, o boi ora se chama Mimoso, Estrela, Barroso e ora Novilho de Estimação, enquanto o vaqueiro tem os nomes variantes de Pai Francisco, Nego Chico, Mateus, Fidélis, Sebastião, ao lado de um fazendeiro que é conhecido por Capitão-do-Mato, Capitão-Marinho, Amo, Patrão, Coronel, Comandante, Capitão Boca Mole, Senhor Branco.
Em dada versão, o boi é a personagem principal, a ser roubado pelo vaqueiro, enquanto em outras versões é o vaqueiro que é posto à prova ao roubar o boi, mas o núcleo do enredo gira mesmo é em tomo da fertilidade da Mãe Catirina, mulher do vaqueiro que grávida ou em estado interessante, cisma de querer língua de boi; mas não de qualquer boi: ela queria comer a língua do novilho estimado da fazenda. Nas variações que se seguem, o código moral vai mudando, segundo as condições de representação do auto.
Nas versões mais antigas, o vaqueiro Pai Francisco e a Mãe Catirina são representados como negros matreiros, ladrões sem caráter, escravos ladinos, fugitivos astutos, trapaceiros contumazes. No enredo original, Pai Francisco é empregado da fazenda, em outras versões é apenas um forasteiro. Ora aparece como o vilão, ora como a vítima, portanto, não é propriamente uma personagem humorística. As situações que vive é que são cômicas ou tragicômicas, tanto que é conhecido como o palhaço, por sua postura irreverente, trapalhão, desrespeitador e simpático.
Já o fazendeiro é o português patrão, representante do poder local, que quer o seu novilho a todo custo, mesmo que para isso tenha que atirar e matar o vaqueiro, imbuído que está de uma ordem constituída pela força econômica, tal como é recontado pelo poeta César Teixeira no Auto do Boi de Morros:
“Depois de conferir o gado pelas capoeiras e ver que faltava o novilho de estimação do amo, o vaqueiro¹ chega na fazenda preocupado e matutando a sorte de tal atrapalho.
AMO - Rumbora, desembucha vaqueiro. Isso é cara?
VAQUEIRO - É aquele touro novo, meu amo. Sumiu! Acho que foi furto ...
AMO - O quê? Quem foi o filho de égua que me traiu?
VAQUEIRO - Siô! Num sei não.
AMO - Vai atrás desse boi, vaqueiro! Quero ele aqui, inda hoje, junto com o chifrudo do ladrão, sendo é tu que vai entrar no relho.
O vaqueiro vai e volta sem encontrar o touro bonito, nem tampouco o lalau.
VAQUEIRO - Meu amo, só tem um jeito. É chamar as índias², que elas conhecem bem o mato e não se avecham com cobra de duas cabeças.
AMO - As capetas-de-pena? Vai buscar!
No clarão da lua, as índias, já sabedoras do acontecido, partem armadas de arco e flecha. Atravessam rios e morros cantando para afastar a caipora, sem nada encontrar.
VAQUEIRO - Nem boi, nem cabra, meu amo.
AMO - Ah! Hoje eu viro o diabo pelo avesso, mas amarro o rabo desse mequetrefe no pau do chiqueiro!
VAQUEIRO - Amo! Dei uma volta no miolo e encontrei outro buraco. Conheço um marido e uma mulher que podem dar uma resposta para essa teima. É o Pai Francisco e a Mãe Catirina, dois mutucas de asa... Sabem de tudo!
AMO - Intonce. Manda chamar!
Chega o Nego Chico desconfiado que nem tralhoto, querendo assuntar e desassuntando. Cara lavada, mas não é besta.
CHICO - Patrão, como vai a família? Tá gorda, hem? Mas, pro que lhe pergunte ...
AMO - Não tem que perguntar. O Sinhô é que vai me dizer se viu um touro assim, assim, que sumiu do campo sem deixar nem rastro de cocô.
NEGO CHICO - Não vi, não. Juro!
VAQUEIRO - Ora! Sei num sei. Só sei que Mãe Catirina tava com uma vontade doida de comer língua de boi. Desejo de mulher prenha, meu amo!
AMO - Ah, então tá explicado...
Mãe Catirina vendo tudo perdido, assoa o nariz e reza o terço, mas não se faz de rogada. Com o bucho no pescoço, mascando fumo, bota um pé na frente e outro atrás.
CATIRINA - Não é fio, meu amo. É barriga d'água! Oia como sacode... É, num é, Chico?
CHICO - Verdade, é o fato!
AMO - Nem choro, nem pagamento. Pensa que me engana? Quero meu boi de volta, igualzinho como nasceu, senão o cacete come!
CATIRINA - Vige Maria!
Chico e Catirina saem correndo, de mãos dadas, já sentindo o couro arder. Resolvem então roubar numa fazenda vizinha, um novilho parecido com o touro do amo, a quem entregam a prenda. No terreiro do patrão todo mundo cerca o novilho para ouvir o seu urro.
AMO - Quero ver se esse boi tem culhão CATIRINA - Vige Maria. E não é que o boi urrou bonito?”
Em outra versão popular (AZEVEDO NETO, 1983, p. 52-53), as índias conseguem capturar Chico, que é levado à presença do amo, juntamente com Catirina e o cadáver do boi.
“Não chora Chico não chora, que nós não vamos te matar. vamos te entregar para o Senhor Branco prá ele te ensinar.”
Imediatamente é chamado o curador que, ao constatar a morte do boi, canta:
“Quem matou este boi, boi de fama, boi de peso, Eh, Pai Francisco, foi tu! Amo, cheire a boca do boi e Chico, tu cheira o cu."
Chico, porém, reage:
“Se alguém me conheceu já se viu que tu não foi Não sou home pra essas coisa de cheirá um cu de boi.”
Indignado ante a recusa, o amo manda que batam em Chico e, quando Catirina tenta intervir, é ameaçada de ser surrada também. Depois de muita confusão, Chico resolve confessar o roubo, enquanto o pajé ressuscita o boi para alegria geral. O amo perdoa Chico e faz uma grande festa para comemorar a recuperação do novilho estimado da fazenda. Às vezes, no meio da confusão, é chamado o delegado para obrigar o Chico a confessar, mas covarde e sem tropa a acompanhá-lo, o delegado é apenas ridicularizado ante a astúcia de Chico.
Outra personagem muito comum é o doutor médico, caricatura arremedada de veterinário, que é chamado para ressuscitar o boi morto, mas o máximo que consegue, ao proferir diagnósticos esdrúxulos e incríveis receitas, é fazer com que o bicho mexa o rabo. É obrigado a chamar o pajé da aldeia para cumprir a tarefa, este sim, o verdadeiro conhecedor do caso. Também o padre, cuja figura aparece com a violência de um ajuste de contas, vem em algumas versões acabar com a confusão ou ajudar a ressuscitar o boi, através de suas orações, mas sua atuação é um vexame, sendo por isso depreciado na ação dramática. É o mesmo Azevedo Neto quem repete outra versão, cujo enredo moralizador demonstra a herança do teatro catequético. Nesta estória, Pai Francisco é um homem sério, honesto e trabalhador, mas que diante do desejo de Mãe Catirina em comer a língua do novilho, divide-se entre a responsabilidade da sua tarefa de vaqueiro e o dever de pai em atender ao pedido da mulher grávida. Na verdade, o desejo de Catirina é uma mentira inventada pelo fazendeiro numa aposta com outros fazendeiros para colocar a honestidade de Chico à prova. Depois de matar o novilho e atender ao pedido de Catirina, Chico pega o cavalo e vai contar o ocorrido ao amo, pensando em como relatar o fato. Após matutar as mil e uma formas de descrever os acontecimentos, sem responsabilizar-se diretamente, não consegue chegar a nenhuma conclusão quando chega à casa do patrão. Por não saber mentir, acaba contando a verdade e fica à espera do castigo merecido, mas é perdoado pelo fazendeiro que providencia a ressurreição do boi e festeja a volta do honesto Chico.
1- O vaqueiro é sempre um subalterno do patrão, o empregado de confiança a quem é entregue a responsabilidade da fazenda e tudo o que ela contém. É também um exímio dançarino, mostrando as suas capacidades cênicas no encontro com o boi durante a dança: “No meio da roda de brincantes, boi e vaqueiro se defrontam, calcando o chão com golpes certos de calcanhar. De repente, quando o batuque se acelera, o vaqueiro cola o ombro esquerdo no flanco do boi, quase na frente, à altura da cabeça do animal e forma com ele um bloco único, acompanha-o no menor movimento”. O boi e o vaqueiro formam um par indissociável do folguedo, um pela destreza com que arrebata, o outro pela persistência como escapa ao seu amansador. (LIMA, 1982, p. 19)
2- Na trama, os índios possuem importância igual ou inferior ao vaqueiro, mas sua função é fundamental na resolução do conflito, porque sem seu conhecimento da floresta e dos seus mistérios seria impossível descobrir a localização do boi.
Danças típicas locais
Festa religiosa dos negros Gege-Nagôs, mantida pelos seus descendentes. É o equivalente maranhense do Candoblé da Bahia.
Os instrumentos usados são os tambores: grande ou "rum", médio ou "glupi", menor ou "rumpli" e agogô, além de cabaça com rede de contas. O número de componentes varia de 25 a 40, e a roupa dos brincantes é de tecido de algodão branco enfeitado de rendas da mesma cor. Como adorno, usam vários colares coloridos, de acordo com o santo a que homenageiam.
Tambor de CrioulaA tradição do Tambor de Crioula vem dos descendentes africanos. É uma dança sensual, excitante, que apresentam variantes quanto ao ritmo e a forma de dançar, e que não tem um calendário fixo, embora seja praticada especialmente em louvor a São Benedito.
É dançado apenas por mulheres, que fazem uma roda, em cujo centro evolui apenas uma delas. O momento alto da evolução é a "punga" ou umbigada. A punga é uma forma de convite para que outra dançarina assuma a evolução no centro da roda.
O Tambor de Crioula é ritimado por 3 tambores, que recebem os nomes de grande ou roncador (faz a marcação para a punga), meião ou socador (responsável pelo ritmo) e pequeno ou crivador (faz o repicado).
Festa do Divino
A Festa do Divino chegou ao Brasil no século XVI e há indícios de que, no Maranhão, ela tenha chegado com os açorianos entre 1615 e 1625. É uma das manifestações folclóricas mais ricas do estado. As mais famosas são as que acontecem no eixo São Luís - Alcântara. Apesar da origem comum e pequena distância entre as duas cidades, há algumas diferenças entre suas comemorações.
Em todo o Maranhão, o culto é marcado pelo sincretismo religioso. A tradição trazida pelos portugueses recebeu contribuições das culturas indígenas e, principalmente, africanas.
O evento não acontece na data tradicional e não há uma só festa na cidade. Cada comunidade faz a sua celebração em terreiros de mina diferentes. A Festa do Divino por aqui está associada não só ao Espírito Santo, mas também a outros santos católicos e de casas de culto afro-maranhenses.
Punga
Punga, dança muito popular, principalmente no Estado do Maranhão. É uma dança simples e sem complicações coreográficas. É dançada nos salões, classificada entre as danças de natureza lasciva, principalmente pela umbigada que faz marcação entre os pares.
Instrumentos musicais: tambor, pandeiro, etc.
Coreografia: Punga é dançada em roda. O início é assinalado pelo toque de um tambor grande. Os dançadores avançam dando dois passos para frente, e uma roda em seguida, dirigindo-se ao círculo, escolhendo quem vai levar a punga. Avança de barriga empinada de encontro a pessoa escolhida. O movimento da umbigada é um misto de cômico e de lascivo.
Coco
O Coco é uma dança de origem ameríndia (tupi), também chamada "bambelô" ou "zamba". É muito dançada na região praiana do norte e do Nordeste, sobretudo em Alagoas
O Coco, a exemplo de outras danças tipicamente brasileiras, apresenta grandes variedades de formas. Em Alagoas é dançado de maneira bastante diferente do Rio Grande do Norte e da outra forma dançada na Paraíba. Além do Coco de Praia, Coco de Roda, Coco de Sertão. Sua natureza porém não é alterada. É uma festa viva e alegre, embora não apresente riqueza de ritmo nem de melodia.
Indumentária: Cavalheiros: calça listrada ou de xadrez, de boca estreita, camisa de meia, sandálias, chapéu de palha. Damas: vestido estampado de cor alegre, mangas fofas, saias bastante rodada, com babados, sandálias.
Instrumentos musicais: zabumba (tambor) "pife", flauta, ganzás, chocalho, viola, pandeiro, etc.
Coreografia: dançam em roda homens e mulheres, alternadamente; o solista no centro. Os pares se sucedem. A dança é mais um sapateado, acompanhado de palmas.
Origem: Indígena
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